17 agosto, 2015

Resenhas: Bloody: Trazendo A Face Mais Ríspida e Crua do Brazilian Thrash Metal.

Resenhado por Ygor Nogueira.

Algumas bandas pausam suas atividades por um determinado tempo, e na hora de voltar, não conseguem manter o mesmo pique. Não é o caso do Bloody.

Gravado no QG da própria banda e com produção do guitarrista Fábio Bloody, o grupo voltou em 2015 com seu terceiro álbum de estúdio autointitulado.

A banda - felizmente - não parou no tempo, trazendo de volta em sua bagagem a face mais ríspida e crua do Brazilian Thrash Metal.

A produção e a parte gráfica do disco é bem direta, simples, direta e de qualidade. Nove faixas cruas, lembrando bem o thrash alemão, mas sem deixar de criar uma personalidade própria de fazer metal. Um destaque bem interessante é a ideia da banda em colocar a tradução das letras no encarte, algo bem inovador. Um ponto positivo tanto para quem analisa o disco ou para e para os fãs.

O fator destaque que carrega o disco, são os impedosos riffs de guitarra de Fábio, tornando a música do Bloody cheia de fúria em seis cordas, uma sonoridade raivosa, cruel e sanguinária.

Com essa agressividade plantada em melodias e letras, as faixas mais marcantes desse trabalho são “Another Bloody Day”, “Vile or Divine”, "Vengeance", "Mind Over Mind”, “Fuel to My Head” e "Cancro" - música cantada em português que não fica para trás -, mantendo-se dentro da modo Bloody de ser!

O álbum é uma boa aquisição para aquele banger que precisa de um material de destaque na sua coleção!

Músicas:
01. Another Bloody Day
02. Vile or Divine
03. No Ammo
04. Cancro
05. Vengeance
06. Mind Over Mind
07. Pride
08. Fuel to My Head
09. Ruthless

EP para audição gratuita:

www.soundcloud.com/bloodythrashmetal

Integrantes:
Paulo Tuckumantel - Vocal
Fábio Bloody - Guitarra
André Tabaja - Baixo
Augusto Asciutti - Bateria

Contato:

contato@bloody.com.br

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