Agressivo, pesado e cheio de revolta!
Resenha: Ygor Nogueira
Revisão de texto: Elizabeth Costa
Esta é a definição apropriada para o álbum do DNR lançado em 2013, de forma independente, e produzido por Juliano Oliveira, Emiliano Brescacin e DNR.
Há 14 anos ativos no cenário underground, o quarteto paulista de Jundiaí mostra que não está para brincadeira. Com agressividade musical e letras que questionam uma variedade de problemas desencadeados pela própria humanidade, a DNR (DO NOT RESUSCITATE) segue expandindo com um thrash metal ensurdecedor e de qualidade. Esse é o resultado que obtemos quando misturamos, riffs cheios de ódio, gritos cheios de ira e indignação, graves nervosos de um contrabaixo e a ferocidade de uma bateria.
É praticamente impossível ficar parado quando se ouve o disco do quarteto, você começa a querer banguear sem parar, entrar em um mosh pit do caralho e beber muita cerveja. É como se todo o ódio e revolta que transbordam em suas letras fossem automaticamente transferidos para quem as escuta, num impulso de raiva absoluta.
O disco tem uma excelente produção, transparecendo claramente a força e a fúria de cada instrumento, eliminando completamente a ideia daquela coisa feita pela metade. Você percebe que é um trabalho feito com muito suor e dedicação máxima.
Esse disco do DNR, é com certeza um dos melhores e mais cheios de peso, que eu ouvi. O difícil é escutá-lo somente uma vez. Não tem como! Esse disco não te deixa parar de banguear!
Sites relacionados:
www.metalmedia.com.br/dnr
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Link para download do disco: Aqui.